Costumo pensar que grande parte da elegâcia de uma embalagem de vinho está no rótulo e na garrafa, uma garrafa bem feita contribui muito para realçar o rótulo, conferir classe ao produto e, é claro, nos dá pistas da qualidade do líquido que carraga no seu interior.
Ao se comprar uma garrafa, deve-se ter em conta a qualidade da mesma. Muitas vezes encontra-se no mercado garrafas elegantes e bem feitas por preços accessíveis, e, o contrário, também é verdadeiro. Resta-nos conhecer as características que diferenciam as boas garrafas das garrafas de má qualidade.
Imperfeições no vidro e costuras grosseiras (emenda das metades) podem causar rótulos mal colados, mesmo quando se tem uma boa rotuladora. Se é produtor e vai comprar uma garrafa, observe também a Marisa (parte do gargalo), a profundidade do fundo e o peso/densidade do vidro.
No mercado dos vinhos portugueses, existem principalmente três tipos de garrafas para vinhos tintos, brancos, rosés e verdes. A bordalesa a borgonha e a reno, com algumas variantes relacionadas com a espessura, dimensão, cor e forma. Também se verifica que algumas regiões demarcadas adotam em exclusivo uma ou outra.
Em Portugal, a garrafa Borgonha é conhecida como a garrafa do Dão, visto que essa é a garrafa eleita pela comissão para os vinhos desta região. Esse tipo de garrafa e suas variantes, também é muito utilizada nos champanhes. O vinho verde tem como característica o acondicionamento em garrafas esguias e de diâmetro reduzido, com variantes de cor e altura, características estas das garrafas reno, pese embora alguns produtores utilizem indistintamente umas ou outras.
Ao nível cromático, a nossa preferência vai para o vidro âmbar ou côr canela. O vidro completamente transparente é mais adequado para o vinho rosé pela côr característica do líquido. Os vinhos brancos, que tendenciosamente se julgam adequados à garrafa branca, perdem a sua relação de qualidade na percepção do mercado, catapultando para um nicho de mercado baixo. O mesmo acontece de maneira mais intensa com as garrafas verdes. Resumindo, as cores mais aconselhadas para as garrafas são o âmbar ou canela para tintos e brancos, e brancas exclusivamente para os rosés.
Ao se comprar uma garrafa, deve-se ter em conta a qualidade da mesma. Muitas vezes encontra-se no mercado garrafas elegantes e bem feitas por preços accessíveis, e, o contrário, também é verdadeiro. Resta-nos conhecer as características que diferenciam as boas garrafas das garrafas de má qualidade.
Imperfeições no vidro e costuras grosseiras (emenda das metades) podem causar rótulos mal colados, mesmo quando se tem uma boa rotuladora. Se é produtor e vai comprar uma garrafa, observe também a Marisa (parte do gargalo), a profundidade do fundo e o peso/densidade do vidro.
No mercado dos vinhos portugueses, existem principalmente três tipos de garrafas para vinhos tintos, brancos, rosés e verdes. A bordalesa a borgonha e a reno, com algumas variantes relacionadas com a espessura, dimensão, cor e forma. Também se verifica que algumas regiões demarcadas adotam em exclusivo uma ou outra.
Em Portugal, a garrafa Borgonha é conhecida como a garrafa do Dão, visto que essa é a garrafa eleita pela comissão para os vinhos desta região. Esse tipo de garrafa e suas variantes, também é muito utilizada nos champanhes. O vinho verde tem como característica o acondicionamento em garrafas esguias e de diâmetro reduzido, com variantes de cor e altura, características estas das garrafas reno, pese embora alguns produtores utilizem indistintamente umas ou outras.
Ao nível cromático, a nossa preferência vai para o vidro âmbar ou côr canela. O vidro completamente transparente é mais adequado para o vinho rosé pela côr característica do líquido. Os vinhos brancos, que tendenciosamente se julgam adequados à garrafa branca, perdem a sua relação de qualidade na percepção do mercado, catapultando para um nicho de mercado baixo. O mesmo acontece de maneira mais intensa com as garrafas verdes. Resumindo, as cores mais aconselhadas para as garrafas são o âmbar ou canela para tintos e brancos, e brancas exclusivamente para os rosés.
(António Quintas)
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